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domingo, 13 de março de 2011

Vivendo radicalmente a vida cristã


Estudo de Jovens
Igreja Evangélica Restauração
Data 06/02/2011

Vivendo radicalmente a vida cristã


O próprio Deus nos propõe ser radicais quanto à nossos valores.
Isso de nenhuma forma significa ser intolerante ou preconceituoso com grupos ou pessoas, significa possuir valores inegociáveis, e não são valores criados por nós mesmos, mas sim aqueles contidos na palavra de Deus.
Ler: Apocalipse 3:16
Quando vemos as pessoas no mundo percebemos a angústia, a ansiedade e o eterno descontentamento com a vida, vemos a distorção de valores, e podemos ver as conseqüências disto.
O apego acessivo ao dinheiro, a fama, a sexualização exagerada, a glorificação da vaidade, ou seja, a centralização no homem; e ao contrário do que se pode esperar isso não tem  levado à humanidade a felicidade, ao contrário, tem levado a mais problemas, como violência, depressão, suicídios, a falência espiritual do homem.
A palavra do Senhor nos dá a receita na própria palavra do Senhor sobre como deve ser a vida daqueles nascidos novamente
Ler: Colossenses: 3: 1 ao 17
Ler: João 6:68
Deus tem vida com abundancia para todos nós.
Nós como cristãos, como nascidos novamente não devemos mentir para nossas próprias consciências, pois ao vivermos uma vida sem radicalidade na presença de Deus, nós estamos desperdiçando a oportunidade de viver a maravilha de servir a Deus.
Irmãos devemos nos desvencilhar de uma vez por todas das coisas, dos valores propagados pelo mundo, não podemos mais defender que é possível experimentar e apreciar as coisas do mundo e ainda assim manter-nos firmes, nós não somos super-homens devemos nos manter afastados daquilo que nos afasta de Deus.
Ler: 1 Coríntios 6:12
Ler: 1 Epistola de João 2 15 e 16
Ler: Tiago 1 14 e 15
Devemos apreciar e aproveitar a oportunidade de sermos jovens e estarmos "solteiros" para nos aprofundarmos na palavra de Deus, e conhecer verdadeiramente à vontade de Deus, e adorá-lo.
Servi-lo, e servir por meio da ajuda que devemos dar a obra de Deus, e ao serviço a outras pessoas.
Até quando nós vamos titubear, cambalear com Deus e falhar com nós mesmos?
Isso não deve de forma alguma ser encarado como um julgamento coletivo, não, essa é uma proposta de reflexão para todos nós, que todos nós devemos fazer.
A pergunta mais importante desta manha é
As coisas que pratico que desagradam a Deus tem me trazido a paz e a felicidade que eu pensei que teria as praticando?
Eu posso responder por mim mesma, e minha resposta é NÃO.
As propostas do mundo são realmente bastante tentadoras para nós jovens, afinal o mundo não mostra coisas feias, ao contrário ele mostra pessoas lindas, e constantemente felizes em suas decisões, mas não mostra o vazio das relações passageiras, não mostra a solidão interior, pois todos nós temos um lugar que só o Senhor pode preencher, não mostra o sofrimento gerado pelas relações familiares falidas, pelo egoísmo.
Muitas vezes nós questionamos a nós mesmo sobre os colegas beberem namorarem "à vontade" vestirem o que querem, mas não conseguimos perceber o estrago causado pelos vícios, as magoas e as feridas causadas pelas relações passageiras e sem compromisso, e não vemos que a super valorização da sensualidade desvaloriza o que temos que mais valioso que é nosso interior.
A reflexão que começaremos fazendo hoje é essa. O que ha no "mundo" que possa realmente nos atrair?
E devemos aprender a confiar que o cumprimento da vontade de Deus para nossas vidas nos garantirá felicidade.

Texto para reflexão sobre confiar na vontade de Deus

Trecho retirado do Livro Dei adeus ao namoro de Joshua Harris

Esperar pelo tempo de Deus implica em confiar na bondade de Deus.
Nós desenvolvemos paciência ao confiar que Deus nos nega coisas boas no
presente somente porque Ele tem algo melhor para nós no futuro.
Eu admito - frequentemente tenho dificuldades de confiar em Deus.
Quando o assunto é minha vida amorosa, tenho um medo inoportuno de que
Ele queira que eu permaneça solteiro para sempre. Ou temo que se Ele me
deixar casar, Ele vai me arrumar uma garota por quem não sentiria nenhuma
atração.
Sei que estes temores são tolices. Nos meus melhores momentos
admito que eu não baseei estes medos na realidade do amoroso e carinhoso
Pai Celeste que vim a conhecer. Mas mesmo sabendo que Ele é um Deus
bom, muitas vezes permito que a minha falta de fé afete o modo que abordo
o namoro.
Temo que Deus me esqueça. Ao invés de confiar no Seu tempo
perfeito, frequentemente tento levar as coisas com as próprias mãos. Eu tiro
de Deus o calendário da minha vida e começo a anotar freneticamente os
meus próprios planos e compromissos. “Deus, sei que você é onipotente e
tudo mais,” eu digo, “mas acho que você realmente não reparou no fato de
que esta garota aqui é o meu destino. Se eu não for atrás dela agora, o meu
futuro vai escapulir!” Eventualmente, como uma ovelha, devolvo a
programação do meu tempo, energia e atenção, dizendo: “É claro que confio
em Você, Senhor, mas apenas acho que Você poderia estar precisando de
uma mãozinha.”

Não soa familiar a você esta frase? Pois a mim soa muito semelhante a coisas que eu mesma já pensei, e fico absurdamente impressionada como isso se encaixa em tudo em nossas vidas, saber esperar em Deus e nos desligar das coisas do mundo exige confiança e muita sabedoria.
Pois por vezes pensamos, Deus eu estou apenas querendo me divertir, ou ainda Deus eu estou apenas agindo como todo jovem da minha idade age, que mal há nisso? E mal sabemos que se Deus nos “nega” isso hoje é porque Ele tem muito mais para nós. É óbvio que não estou me referindo apenas a namoro, me refiro a tudo, a comportamentos desrespeitosos com nossos pais e pessoas mais velhas, a falta de paciência e humildade para com algumas pessoas, a mentira, a falta de comprometimento.
Deus não nos deu a Bíblia e algumas restrições á toa, isso tem um porque, determinadas atitudes que tomamos causam graves prejuízos para nós no futuro.
Ler: 2 Timóteo 2:22
Ler: Hebreus 13 todo


            Espero que estas palavras falem tanto a seu coração, quanto falam comigo.
            Um forte abraço
            Apaz do Senhor a todos
                                                                                                                                          Izabel Drumond

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